Cao é mesmo um chargista incomensurável, daqueles que de mil sobra um. Todo dia tem "solução" para uma nova "questão", trezentos e sessenta e cinco dias ao ano. Essa agora foi excepcional, publicada no Santa de hoje, quando o chargista faz um sensacional malabarismo semântico entre a serpentina de uma choppeira e a do Carnaval. E justamente no dia em que ele e eu aniversariamos, vai daqui um brinde choppista pela nossa amizade que nasceu nos idos tempos em que Frei Fulgêncio nos ensinou que a festa era pagã (e hoje não é?) e por ser anterior à Quaresma, tempo de jejum, dizia-se que antes dela a "carne vale", e dali surgiu o nome. Lembra disso, Cao? À nossa saúde!
O que é importante para mim, pode não ser para você. Mas menos desentendimentos haveria no mundo, se todos levassem em consideração as inerentes diferenças que fazem da soma de tudo o prazer maior de viver.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
O Carnaval alemón é aqui, uma vez
Cao é mesmo um chargista incomensurável, daqueles que de mil sobra um. Todo dia tem "solução" para uma nova "questão", trezentos e sessenta e cinco dias ao ano. Essa agora foi excepcional, publicada no Santa de hoje, quando o chargista faz um sensacional malabarismo semântico entre a serpentina de uma choppeira e a do Carnaval. E justamente no dia em que ele e eu aniversariamos, vai daqui um brinde choppista pela nossa amizade que nasceu nos idos tempos em que Frei Fulgêncio nos ensinou que a festa era pagã (e hoje não é?) e por ser anterior à Quaresma, tempo de jejum, dizia-se que antes dela a "carne vale", e dali surgiu o nome. Lembra disso, Cao? À nossa saúde!
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